Pesquisar este blog

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

EBD de 28 de Fevereiro de 2010

EBD – IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS EM JARDIM BOTANICO


PAULO, UM MODELO DE LIDER-SERVIDOR – II CORINTIOS 6 1-10.

Qual o maior líder que já existiu?

Introdução
Nesta lição estudaremos sobre liderança, no capitulo 6 Paulo continua sua defesa, dando provas e descrevendo seu ministério de reconciliação, no qual ele atuava como embaixador de Cristo, representando os interesses do reino de Deus na terra. Sua liderança é demonstrada em serviço, e ele até se identifica em algumas cartas como “servo” ( Rm 1.1 ).
Seu modelo de líder servidor era o próprio Jesus, que nos deixou um grande exemplo
( João 13.1-17). Por isso Paulo exortou ao Corintios que o imitassem assim como ele imitava ao senhor.

1 – Paulo se identifica como servidor de Cristo (6 1-2).

No versículo 1 Paulo se descreve como servidor de Cristo, os dois primeiros versículos são um complemento de capitulo 5, quando Paulo usa o plural “nós”, cooperando com ele se refere ao senhor Jesus que realizou a obra expiatória.
Paulo aprendeu que o serviço é a postura ideal para quem quer liderar, pois o próprio Jesus tinha dito que não tinha vindo ao mundo para ser servido, mas para servir
(Mt 20 26-28). O apóstolo dedicou sua vida ao ministério, pois personificou sua liderança como líder servidor.
O versículo 2 é uma citação de Isaias 49.8.”Porque diz: Ouvi-te em tempo aceitável E socorri-te no dia da salvação”, esta citação é sobre uma promessa de ajuda no dia em que a salvação for manifestada aos gentios, Paulo usa a profecia para anunciar que o tempo aceitável é agora, o dia da salvação é hoje e a proclamação do evangelho que pregava esta no presente.

2 – A abnegação de um lider-servidor (6 3-10).

Paulo volta a descrever as agruras do seu ministério, a fim de descrever que os lideres da igreja devem estar prontos para enfrentar as dificulades inerentes ao ministério. Ele afirma esta verdade com as segunites palavras “não dando nós escandalo em coisa alguma” (v3), pode-se ler “mau testemunho”.
Nos versiculos 4 a 6 ele descreve uma série de 6 tribulações e aflições pelas quais passou, separadas em tres conjuntos contendo tres experiencias cada.
Versiculo 4 e 5 (aflições, necessidades e angústia) e (açoites, prisões e tumultos), ainda no verso 5 ele menciona sobre (trabalhos, vigilias e jejuns).
Mas no entanto Paulo não se envergonha do evangelho de Cristo e não desiste de continuar o seu trabalho.
Em contraposição as dificuldades enfrentadas, no (v 6) Paulo fala sobre os seis elementos que lhe deram força interior, resultantes da graça e que o sustemtou, bem como aos seus companheiros naquelas tribulações: “Pureza, ciência, longaminidade, benignidade, a presença do Espirito Santo e o amor verdadeiro.

Pureza: O Lider cristão deve ter o coração puro para fazer a obra de Deus, sem ódio, sem rancor, sem malicia, etc.
Ciência: É necessário ter o conhecimento da palavra de Deus para exercer uma liderança dentro da casa de Deus.
Longaminidade: Fala da capacidade de suportar injurias e desprezos, sem nutrir recentimentos.
Benignidade: Pode ser traduzido por bondade, possibilita ao lider cristão a não agir com revanche ou desforra.
Presença do Espirito Santo: É impossivel liderar de acordo com o coração de Deus se o lider não tiver a direção do Espirito Santo.
Amor verdadeiro: O amor a Deus deve ser a maior motivação para o lider cristão, é necessário verdadeiramente amar a obra de Deus para suportar todas as agruras do ministério.

3 – As armas de ataque e de defesa de um lider-servidor (6 7-10).
Quando o apóstolo usa a metafora de “armas”, Paulo se transfere para o campo de batalha, sente-se como um “soldado” preparado para a luta.
Ver Éfesios ( 6 .1).
Nos versiculos 8 a 10 o texto mostra alguns paradoxos da experiência de Paulo como servo do senhor.
Paulo experimentou “Louvor e vergonha”, “foi elogiado e caluniado”, “foi tratado como celebridade e foi ignorado”.

. 10 Principios de um lider cristão .

Seja firme e corajoso em toda e qualquer situação ( 2 Cor 7.9).
Seja preciso e honesto (2 cor 7.14).
Seja amavel depois de ser firme (2 Cor 7.15).
Use as palavras que reflitam a imagem de Cristo (2 Cor 10.3).
Desenvolva um amor incondicional (1 Cor 13).
Procure manter a unidade (João 17.23).
Tenha uma vida de oração (Ef 6.18).
Viva aquilo que prega (Tg 1.22).
Busque conhecimento, sabedoria (Pv 4.7).
Não faça tudo sozinho (1 Cor 3.6).

Conclusão: Se quizermos servir ao senhor com inteireza de coração, precisamos seguir os passos de Jesus, que foi “o maior lider que já existiu”, o modelo perfeito de lider servidor. Ele viveu para fazer a vontade do pai e servir a todos (Marcos 10. 45).

http://fabriciotaquini.blogspot.com/

Tenha uma excelente semana
Diac. Fabricio Taquini

O vestido azul

Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita. Ela freqüentava a escola local. Sua mãe não tinha muito cuidado e a criança quase sempre se apresentava suja. Suas roupas eram muito velhas e maltratadas. O professor ficou penalizado com a situação da menina: "Como é que uma menina tão bonita, pode vir para a escola tão mal arrumada?". Separou algum dinheiro do seu salário e, embora com dificuldade, resolveu lhe comprar um vestido novo. Ela ficou linda no vestido azul. Quando a mãe viu a filha naquele lindo vestido azul, sentiu que era lamentável que sua filha, vestindo aquele traje novo, fosse tão suja para a escola. Por isso, passou a lhe dar banho todos os dias, pentear seus cabelos, cortar suas unhas. Quando acabou a semana, o pai falou: - Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more em um lugar como este, caindo aos pedaços? Que tal você ajeitar a casa? Nas horas vagas, eu vou dar uma pintura nas paredes, consertar a cerca e plantar um jardim. Logo mais, a casa se destacava na pequena vila pela beleza das flores que enchiam o jardim, e o cuidado em todos os detalhes. Os vizinhos ficaram envergonhados por morar em barracos feios e resolveram também arrumar as suas casas, plantar flores, usar pintura e criatividade. Em pouco tempo, o bairro todo estava transformado. Um homem, que acompanhava os esforços e as lutas daquela gente, pensou que eles bem mereciam um auxílio das autoridades. Foi ao prefeito expor suas idéias e saiu de lá com autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que seriam necessários ao bairro. A rua de barro e lama foi substituída por calçada de pedra. Os esgotos a céu aberto foram canalizados e o bairro ganhou ares de cidadania. Vendo aquele bairro tão bonito e tão bem cuidado, quem poderia imaginar que tudo começou com um vestido azul?

A igrejinha

Numa região de montanhas cobertas de neve, havia uma pequenina igreja no alto de um morro. Era uma linda construção, que chamava a atenção de todos. Um turista que visitava aquela cidade observou um fato curioso, aquele templo não tinha luz elétrica.O gerente do hotel explicou-lhe:- Um homem muito rico construiu aquele templo, doando-o à nossa comunidade. Em seu testamento, ele colocou a exigência de que nunca deveria haver energia elétrica naquele santuário. Contudo, hoje é dia de culto e o senhor poderá observar o que acontece.Então, quando escureceu, aquele turista observou que uma luzinha surgira ali, outra acolá, todas subindo o monte rumo à igrejinha e, em dado momento, quando as luzinhas se encontraram dentro do templo, a igreja toda brilhou, espalhando luz em seu redor, espantando as trevas.

O anel do professor

Professor, eu me sinto um inútil. Não tenho força alguma. Dizem-me que não sirvo para nada... que sou lerdo... um completo idiota. Ajude-me, por favor.
O professor, sem olhá-lo, disse-lhe: - Sinto muito, meu jovem. Você me pegou num dia ruim. Estou tentando resolver um sério problema. Volte outra hora, por favor.
Quando o jovem já ia saindo, o professor lhe propôs: - Bem, se você me ajudasse, eu poderia resolver o meu problema mais rápido, daí a gente poderia conversar...
- C... Claro, professor, gaguejou o jovem, bastante inseguro.
O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno e disse ao garoto: - Monte meu cavalo e vá até o mercado vender este anel. Preciso pagar uma dívida, mas, por favor, não o venda por menos que uma moeda de ouro. Vá correndo e volte o mais rápido que puder.
Mal chegou ao mercado, o jovem começou a oferecê-lo a todos que encontrava. Eles olhavam com algum interesse, mas, quando o jovem dizia quanto pretendia pelo anel, eles riam, volviam-lhe as costas, ignoravam-no. Somente um velhinho, vendo o sofrimento do rapaz, foi simpático com ele, e lhe explicou que uma moeda de ouro era muito dinheiro por aquele anel.
Um outro, tentando ajudar, chegou a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem, seguindo as orientações do seu professor, recusou a oferta.
Abatido pelo fracasso, montou novamente o cavalo e, muito triste, voltou para a casa do professor. Chegou mesmo a desejar ter uma moeda de ouro e comprar aquele anel, mesmo que não valesse tanto, somente para ajudar seu mestre.
Ao entrar na casa, relatou: - Professor, sinto muito, não consegui vender o anel. É impossível conseguir o que o senhor está pedindo por ele. Talvez eu possa conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas, não mais que isso. Não podemos enganar ninguém sobre o valor deste anel.
- Você tem razão, meu amigo. Antes de tentar vender o anel, deveríamos, primeiro, saber seu real valor. Não queremos enganar ninguém, nem ser enganado, não é mesmo? Por favor, faça-me mais uma coisa: Monte novamente o cavalo e vá até o joalheiro; quem melhor do que ele para saber o valor deste anel? Diga-lhe que eu quero vendê-lo e pergunte quanto ele pode ofertar, mas, atenção meu amigo, não importa o quanto ele ofereça, não venda o anel ao joalheiro. Apenas pergunte o valor do anel e o traga de volta.
Ainda tentando ajudar seu professor, o jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro, então, lhe disse: - Diga ao professor que, se ele tem pressa em vender o anel, não posso lhe dar mais do que 8 moedas de ouro...
- 8????? Perguntou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro, posso chegar a lhe oferecer até 10 moedas, mas, só se ele não tiver pressa.
O jovem, emocionado, correu até a casa do professor e contou-lhe tudo. – 8 moedas de ouro, uau! – exclamou o professor, e rindo, zombou: - Aqueles homens no mercado deixaram de fazer um bom negócio, não é mesmo? – Sim, professor, concordou o menino, todo empolgado.
- Então, professor, perguntou o menino, o senhor vai vender o anel por 8 ou por 10 moedas? – Não vou vendê-lo, respondeu ele, fiz isso apenas para que você entenda uma coisa:
- Você, meu jovem, é como esse anel: uma jóia valiosa e única. Mas, somente pessoas sábias podem avaliar seu real valor. Ou você pensava que qualquer um poderia avaliá-lo corretamente? Não! Não importa o que digam de você, o que importa é o seu real valor.
E, dizendo isso, colocou seu anel de volta no dedo.

- Todos nós somos como esta jóia: únicos e valiosos. Infelizmente, passamos a vida andando por todos os mercados da vida, barateando nosso próprio valor, pretendendo que pessoas mal preparadas nos valorizem. Ninguém deveria ter a força de nos fazer sentir inferior, sem o nosso consentimento. Cada um de nós é especial, pois foi Deus que nos fez.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Não desista nunca

Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, dormindo apenas quatro horas por dia. Dorme ali mesmo, entre um pequeno torno e algumas ferramentas espalhadas. Para poder continuar seus negócios, empenha sua casa e as jóias da esposa. Quando, finalmente, apresenta o resultado de seu trabalho a uma grande empresa, recebe a resposta que seu produto não atende o padrão de qualidade exigido. O homem desiste? Não! Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da chacota de seus colegas e de alguns professores, que o chamam de "louco". O homem fica ofendido? Não! Dois anos depois de haver concluído o curso de Qualidade, a empresa que o recusara finalmente fecha contrato com ele. Seis meses depois, vem a guerra. Sua fábrica é bombardeada duas vezes. O homem se desespera e desiste? Não! Reconstrói sua fábrica, mas um terremoto novamente a arrasa. Você pensará, é claro: bom, agora sim, ele desiste! Mais uma vez, não! Imediatamente após a guerra há uma escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar alimentos para sua família. Ele entra em pânico e decide não mais continuar seus propósitos? Não! Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem as chamadas "bicicletas motorizadas". A demanda por motores aumenta e logo ele não conseguiria atender todos os pedidos! Decide montar uma fábrica para a novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a idéia parece excelente, consegue ajuda de 3.500 lojas, as quais lhe adiantam uma pequena quantidade de dinheiro... Hoje, a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria automobilística! Esta conquista foi possível porque o Sr. Soichiro Honda, o homem de nossa história, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente. Em nossas vidas... Quantos de nós, desistimos por muito menos? Quantas vezes o fazemos antes de enfrentar minúsculos problemas? Todas as coisas são possíveis, quando sustentadas por um sonho e valores consistentes.
Tome a decisão de um vencedor... Jamais desista!!!

Para o meu neto

Ouvi num domingo, na igreja, a história de uma família de refugiados do Leste europeu, forçada a sair de casa por tropas invasoras. Perceberam que a única chance de escapar dos horrores da guerra era atravessar as montanhas que circundavam a cidade. Tinham certeza de que estariam a salvo num país vizinho e neutro, caso conseguissem fazer a travessia. mas o avô não estava bem e a viagem seria dura.
- Me deixem para trás – pediu ele - os soldados não vão se importar com um homem velho como eu.- Vão sim – disse o filho – para o senhor será a morte.- Não podemos deixar o senhor aqui, papai – reforçou a filha – Se o senhor não for, então nós também não vamos.O idoso finalmente cedeu e a família, composta de umas dez pessoas de diversas idades, inclusive uma netinha de um ano, partiu em direção à cadeia de montanhas que se via à distancia. Caminharam em silêncio, revezando-se para carregar o bebê, o que tornou mais difícil a subida do desfiladeiro.Depois de várias horas, o avô se sentou numa rocha e deixou pender a cabeça.- Continuem sozinhos. Não vou conseguir – disse.- Vai, sim – encorajou o filho – Tem de conseguir.- Não – disse o avô – Me deixem aqui.- Vamos – disse o filho – Precisamos do senhor, é sua vez de carregar o bebê.O homem levantou o rosto e viu as fisionomias cansadas dos demais. Olhou para o bebê envolto num cobertor, agora no colo de seu neto de treze anos, um menino magrinho.- Claro – disse o avô – É a minha vez. Vamos passem o bebê para mim. Ele se levantou e ajeitou o bebê no colo, olhando seu rostinho inocente. De repente, sentiu uma força renovada e um enorme desejo de ver sua família a salvo numa terra em que a guerra seria uma memória distante.- Vamos – disse ele, com determinação – Já estou bem. Só precisava descansar um pouco. Vamos andando.O grupo prosseguiu, com o avô carregando o bebê. E, naquela noite, a família conseguiu cruzar a fronteira a salvo.
Todos os que iniciaram o longo percurso pelas montanhas conseguiram terminá-lo, inclusive o avô.
Floyd Wickman e Terri Sjodin
Histórias para Aquecer o Coração dos Pais
Jack Canfield & Mark V. Hansen & Jeff Aubery & Mark & Chrissy Donnelly
Editora Sextante

Salvos por um copo de leite.

Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, estava com muita fome e só lhe restava uma pequena moeda no bolso.
Decidiu, então, que ao invés de tentar vender, iria pedir comida na próxima casa; porém seus nervos o traíram quando uma encantadora jovem lhe abriu a porta.Em vez de comida, pediu um copo de água. A mulher percebeu que ele estava com fome e lhe deu um grande copo de leite. Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou:
- Quanto lhe devo?- Não me deve nada - respondeu ela. E continuou: - Minha mãe sempre nos ensinou a ajudar as pessoas.- Pois te agradeço todo coração, a você e à sua mãe.
O rapaz saiu daquela casa não só refeito fisicamente, mas também com sua fé renovada em Deus e nos homens. Ele já havia resolvido abandonar os estudos devido às dificuldades financeiras que estava passando, mas aquele gesto de bondade o fortaleceu.
Anos depois, essa jovem mulher ficou gravemente doente. Os médicos locais estavam confusos. Finalmente a enviaram à cidade grande, para se tratar.
O médico de plantão naquele dia era o Dr. Howard Kelly, um dos maiores especialistas do país naquela área. Quando escutou o nome do povoado de onde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos e de pronto foi ver a paciente.
Reconheceu-a imediatamente e determinou-se a fazer o melhor para salvar sua vida, passando a dedicar-lhe atenção especial. Contudo, nada lhe disse sobre o primeiro encontro que tiveram no passado.
Depois de uma terrível batalha, eles finalmente venceram aquela enfermidade.
Ao receber alta, ela teve medo de ver a conta do hospital, porque imaginava que levaria o resto da sua vida para pagar por aquele tratamento tão caro e demorado. Quando, finalmente, abriu a fatura, seu coração se encheu de alegria com estas palavras: "Totalmente pago - há muitos anos - com um copo de leite - ass.: Dr.Howard Kelly." Só então ela se lembrou de onde conhecia aquele médico.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

O círculo do amor - A história de Bryan.

Ele quase não viu a senhora com o carro parado no acostamento, mas percebeu que ela precisava de ajuda. Assim, parou o seu carro e se aproximou.
O carro dela cheirava à tinta de tão novinho.
Mesmo com o sorriso que ele estampava na face, ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora.
Ele iria aprontar alguma coisa? Ele não parecia seguro; parecia pobre e faminto.
Ele pode ver que ela estava com muito medo e disse: “- Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde está quentinho? A propósito, meu nome é Bryan".
Bem, tudo o que ela tinha era um pneu furado, mas, para uma senhora, era ruim o bastante.
Bryan abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo ele já estava trocando o pneu. Mas, ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos.
Enquanto ele apertava as porcas da roda ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de St. Louis e só estava de passagem por ali. Disse que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda.
Bryan apenas sorriu, enquanto se levantava.
Ela perguntou quanto devia (qualquer quantia teria sido muito pouco para ela). Já tinha imaginado todas as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se Bryan não tivesse parado.
Bryan não pensava em dinheiro. Aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade. Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo. Ele respondeu:
“- Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda de que ela precisa”. E acrescentou: “... e pense em mim”. Ele esperou até que ela saísse com o carro e também se foi.
Tinha sido um dia frio e deprimido, mas ele se sentia bem, indo para casa, desaparecendo no crepúsculo.

Algumas milhas abaixo a senhora encontrou um pequeno restaurante. Ela entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante um tanto sujo. A cena inteira era estranha para ela.
A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso. Um sorriso que, mesmo depois de um dia inteiro de trabalho com os pés doendo, não pode apagar.
A senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a tensão e as dores mudarem sua atitude.
A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco na vida podia tratar tão bem a um estranho. Então se lembrou de Bryan.
Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para a nota de cem dólares, a senhora se retirou. Já tinha partido, quando a garçonete voltou. A garçonete ainda queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de cem dólares.
Havia lágrimas em seus olhos quando leu o que a senhora havia escrito.
Dizia: “Alguém me ajudou uma vez e da mesma forma eu a estou ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar, não deixe este círculo de amor terminar em você”.
Bem. Havia mesas para limpar, açucareiros para encher e pessoas para servir. Aquela noite, quando foi para casa e deitou-se na cama, ficou pensando no dinheiro e no que a senhora deixara escrito.
Como pode aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto?
Com o bebê para o próximo mês, como estava difícil. Ela virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou:
“- Tudo ficará bem, meu amor. Eu te amo Bryan”.

Doação de sangue.

Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Várias crianças tiveram morte instantânea. As demais ficaram muito feridas, entre elas, uma menina de oito anos, em estado grave.Ela precisava de sangue, urgentemente. Com um teste rápido descobriram seu tipo sangüíneo, mas, infelizmente, ninguém na equipe médica era compatível.
Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram o que estava acontecendo. A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde. Após testar o tipo sangüíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de socorrê-la.Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico pediu para a intérprete perguntou a ele se estava doendo. Ele disse que não. Mas não demorou muito, soluçou de novo e lágrimas correram por seu rostinho.O médico ficou preocupado e pediu para a intérprete lhe perguntar o que estava acontecendo. A enfermeira conversou suavemente com ele e explicou para o médico porque ele estava chorando:- Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que você disse e estava achando que ia ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer. O médico se aproximou dele e com a ajuda da intérprete perguntou: - Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue? - Porque ela é minha amiga.

Sou amigo D'ele.

No corre-corre de um terminal rodoviário algumas pessoas derrubaram um tabuleiro de maçãs-do-amor, esparramando-as pelo chão. Somente um homem parou para ajudar a pequena vendedora.Ao começar a recolher as frutas, ele percebeu que ela era cega. Gentilmente ajudou-a a levantar o tabuleiro e a ajuntar as maçãs.Ao ficar verificar que várias de suas frutas se estragaram na queda, a menina ficou visivelmente apreensiva:- Minha mãe vai ficar muito triste.- Não se preocupe, minha querida, disse-lhe o homem, eu pago as maçãs que se estragaram.Pagou e despediu-se dela, mas ela o chamou e perguntou:- Moço, é você que é Jesus?- Não, minha querida, mas sou um dos amigos dele.
Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos,se tiverdes amor uns aos outros.João 13.35

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

EBD de 21 de Fevereiro de 2010

EBD – IGREJA ASSEBLÉIA DE DEUS EM JARDIM BOTÂNICO

O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO – II CORINTIOS 5 14,15,17-21


Reconciliar – Do grego Katallasso, sugere a idéia de trocar, mudar (neste caso específico, a inimizade com Deus está sendo trocada por relações pacíficas).

I. A vida presente e a futura (5 1-10).

1) A confiança doutrinária de Paulo.
Paulo começa o texto dizendo: “Porque sabemos” logo não se trata de uma experiência pessoal, nem testemunho humano, era o conhecimento que a revelação divina havia produzido em seu coração. Paulo não se baseava em conceitos humanos ou filosóficos, mas em algo revelado por Deus, desta forma, não se intimidava diante das ameaças de morte ou sofrimentos por ele enfrentados.

2) O anelo de Paulo pela vida além túmulo (5 1.5)
Nos versos 1 a 5 podemos observar algumas distinções que Paulo faz entre o temporário e o eterno, o terreno e o celestial, o transitório e o permanente, o corruptível e o incorruptível.
O corpo atual é classificado como “tabernáculo”, onde cada um de nós vive neste mundo.
A palavra “gememos”(v 4), indica dor e desconforto, mas também pode significar “anseio” por algo melhor.
Nossos corpos serão revestidos de imortalidade, incorruptibilidades, seremos transformados assim como Jesus.

3) O tribunal de Cristo para todos os crentes (5 7-10)
“Andamos por fé e não por vista” (v 7), é esta fé que dá ao crente a garantia de que existe um lar celestial pelo qual ele deve ansiar.
“Ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes” (v 9), nos ensina que devemos ter como alvo principal agradar ao senhor.
“Todos terão que comparecer ao tribunal de Cristo” (v10), não se trata do juízo final, trata-se do julgamento das realizações em prol da obra de Deus, que vai acontecer nos ares e vai envolver os cristãos salvos.

II. O amor de Cristo constrange e transforma (5 11-17)

1) A força da persuasão á fé em Cristo (v 11).
O “temor de senhor” é usado por Paulo como forma de convencer as pessoas acerca da fé recebida. Na verdade as duas grandes motivações de paulinas para o cumprimento do ministério eram: o temor a Deus e o seu amor a Cristo.
Temer a Deus não é ter medo de Deus!
Qual é a diferença?

2) A grande motivação do ministério de Paulo: O amor a Cristo (v 12-13)
Qual é a sua motivação? Por que está aqui? Por que você serve a Deus?
“Porque, se enlouquecemos, é para Deus; e, se conservamos o juízo, é para vós” (v 13), Paulo era completamente apaixonado pela causa do evangelho, neste versículo ele esta advertindo aos crentes fiéis a não permitirem que seus opositores os convençam.

3) Um amor que nos constrange a viver integralmente para Cristo (v 14-17).
Paulo sentia-se constrangido pelo imenso amor de Deus por sua vida, esse amor oferecido por Deus a todos os homens é o motivo da transformação de muitas vidas.
Somente este amor tem o poder de convencer o homem do pecado e transforma-lo em nova criatura.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3 16).

III. O ministério da reconciliação ( 5 18-21)

1) Reconciliação, palavra chave da nova criação (v 18-19)
Na relação rompida entre Deus e a humanidade, a remoção dos elementos que impediam a sua restauração foi realizada pela expiação (Rm 5 10-11).
Quando há um rompimento na amizade por alguma divergência entre duas pessoas, é necessário que esta divergência seja resolvida para que tudo volte a ser como era antes, Jesus removeu toda a separação entre Deus e o homem, temos livre acesso ao pai.

2) O ministério da reconciliação
O ministério e a palavra da reconciliação consistem na proclamação da obra expiatória realizada pelo nosso senhor Jesus. Dessa forma, Deus proporcionou aos cristãos ser um elo, de reunião e de reconciliação entre Ele e a humanidade.
A mensagem deve apresentar o perdão em seu sentido mais amplo e restaurar a relação da humanidade com Deus, de forma que esta seja amistosa e correta.

3) Embaixadores de Deus (v 20 -21)
Qual a função do embaixador?
Representar os interesses do seu governo ou líder.
A nossa função como embaixadores de Deus nesta terra é representar os interesses d’ELE, transmitindo a mensagem do evangelho em sua inteireza, sendo fiel a missão que recebemos em um gesto de gratidão para com Ele, que mesmo não sendo pecador tomou sobre si o nosso pecado (Isaias 53 4-10)


Conclusão
Deixemos de lado toda a vaidade, todos os nossos interesses pessoais e
cumpramos com amor e ousadia a maravilhosa missão que Jesus nos entregou.







Tenha uma excelente semana, proclamando o evangelho de Jesus Cristo!

http://fabriciotaquini.blogspot.com
Diac. Fabrício Taquini

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Barba de molho!

Cansado de ver seus sermões caírem no vazio, um pastor resolveu dar uma lição inesquecível aos seus ouvintes.Num dos cultos semanais mais concorridos, ele subiu ao púlpito com seu aparelho de barbear, bacia, água, espuma, caneca, espelho e toalha. Nem sequer cumprimentou a igreja e, tranqüilamente, colocou água na bacia, testou a temperatura, ajeitou o espelho, pegou uma caneca, fez espuma, passou na cara, e começou a se barbear.Gastou vários minutos nisso, que pareceram uma eternidade para os presentes.Ao final, quando todos esperavam que o pastor fosse fazer um desfecho maravilhoso, fosse lhes apontar o "moral da história", ele simplesmente enxugou o rosto com a toalha, encerrou o culto e despediu o povo de volta para as suas casas.Aquela semana foi atípica. O povo comentou o fato todos os dias, tentado advinhar o significado de tudo aquilo: “-Que mensagem ele quer nos passar?”, “-Qual é o simbolismo espiritual da água, do sabão, do barbear-se?”Dias depois, quando ele subiu novamente àquele púlpito, a igreja estava cheia. O pastor olhou para a congregação e disse-lhes:- Sei que vocês querem saber o significado do que fiz aqui neste púlpito na semana passada. Bem, eu vou lhes dizer: não há significado algum! Nenhum simbolismo. Nenhum desfecho maravilhoso. Nenhuma mensagem. Nenhum "moral da história". - No entanto, se podemos tirar alguma lição disto tudo, é a seguinte: Há anos eu venho apresentando para vocês a mensagem bíblica, mas não tenho visto nenhuma mudança em suas vidas. Minhas mensagens têm caído no esquecimento, tão logo vocês saem do templo. Eu gostaria que vocês comentassem meus sermões durante a semana, do mesmo modo que se dispuseram a comentar o meu barbear nestes últimos dias, ou será que a minha barba é mais importante para vocês que a Palavra de Deus?

O cachorinho deficiente

Diante de uma vitrine atrativa, um menino pergunta o preço dos filhotes à venda.- Entre 30 e 50 dólares, respondeu o dono da loja.O menino puxou uns trocados do bolso e disse:- Eu só tenho 2,37 dólares, mas eu posso ver os filhotes?O dono da loja sorriu e chamou Lady, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pêlo.Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível.Imediatamente o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:- O que é que há com ele?O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril, sempre mancaria e andaria devagar.O menino se animou e disse:- Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!O dono da loja respondeu:- Não, você não vai querer comprar esse. Se você realmente quiser ficar com ele, eu lhe dou de presente.O menino ficou transtornado e, olhando bem na cara do dono da loja, com o seu dedo apontado, disse:- Eu não quero que você o dê para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 2,37 dólares agora e 50 centavos por mês, até completar o preço total.O dono da loja contestou:- Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos.Aí, o menino abaixou e puxou a perna esquerda da calça para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar. Olhou bem para o dono da loja e respondeu:- Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso.
"Muitas vezes desprezamos as pessoas com as quais convivemos diariamente, simplesmente por causa dos seus "defeitos", quando na verdade, somos tão iguais ou pior do que elas e sabemos que essas pessoas precisam apenas de alguém que as compreendam e as amem não pelo que elas podem fazer, mas pelo que são. É difícil, mas não impossível!!!!!!

Amargo regresso

Esta história é contada como verídica. Fala de um jovem soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado numa guerra muito sangrenta.Ele ligou para seus pais e disse-lhes: - Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, quero lhes pedir um favor. Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.- Claro, filho, nos adoraríamos conhecê-lo!- Mas, há algo que vocês precisam saber, ele foi terrivelmente ferido na guerra; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Ele não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco. - Puxa, filho, não é facil cuidar de uma pessoa com tantas dificuldades assim... mas, traga-o com você, nós vamos ajudá-lo a encontrar um lugar para ele. - Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco.- Filho, nós não podemos assumir um compromisso tão grande assim. Ele não seria feliz morando aqui conosco. E nós perderíamos um pouco da nossa liberdade. Vamos achar um lugar em que cuidem bem dele.- Está certo, papai, o senhor tem razão!Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um outro telefonema, da polícia. O filho deles havia cometido suicídio, num hotelzinho de beira de estrada numa cidade vizinha, bem perto deles.Quando ele foram fazer o reconhecimento do corpo descobriram que o "amigo" do qual o rapaz falara era ele mesmo, que havia sido gravemente ferido na guerra e escondera o fato de seus pais, com medo de não ser aceito por eles

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Faz diferença!

Um homem caminhava pela praia, quando avistou uma criança que se abaixava, pegava alguma coisa na areia e jogava no mar.
Ao aproximar-se, viu que eram estrelas-do-mar que o menino jogava na água. Então, perguntou:
- O quê você está fazendo?- Estou pondo estas estrelas-do-mar de volta na água, senão elas morrem na praia, respondeu o jovenzinho.
- Menino... disse o homem, com ares de sábio, há milhares destas estrelas-do-mar na areia. Não dará tempo de você salvar todas elas e, por fim, não fará nenhuma diferença você salvar meia dúzia.
- Para estas aqui fará muita diferença, respondeu e menino, mostrando sua mão cheia delas. E continuou jogando-as de volta no mar.

O milagre da canção de um irmão

Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada. Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe. Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer. A gravidez se desenvolveu normalmente, entretanto surgiram algumas complicações no trabalho de parto e a menina foi levada para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary. Os dias passavam e a menininha piorava. O médico disse aos pais que deveriam preparem-se para o pior, pois as chances dela eram muito pequenas. Enquanto isso Michael, todos os dias, pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha.
A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela. Michael continuava insistindo com seus pais para conhecer sua irmãzinha, mas crianças não eram permitidas naquela UTI. Karen decidiu que levaria Michael ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva. A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a irmãzinha!" Finalmente Michael foi levado até a incubadora. Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha, a mesma canção que cantava para ela ainda na barriga da mãe: "- Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...". Nesse momento, o bebê pareceu reagir. A pulsação começou a baixar e se estabilizou. Karen encorajou Michael a continuar cantando. Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê foi se tornando suave. "Continue, querido!", pediu Karen, emocionada. Todos se emocionaram e alguns até choraram. No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa. O Womans Day Magazine chamou essa história de "O milagre da canção de um irmão." Karen chamou de "O milagre do amor de Deus".

Um domingo quase igual

Mamãe estava muito concentrada fazendo o almoço de Domingo, quando papai convidou-me para ir com ele comprar guaraná. Saímos com duas sacolas cheias de vasilhames. Eu estava ficando animado, pois estávamos chegando perto do bar. Para minha surpresa, ele passou direto, sem parar, parecendo não ter visto o bar. Então perguntei: - Pai, você não vai comprar aqui? E ele respondeu: - Vamos mais adiante. Seguimos mais alguns metros e chegamos perto da padaria, que fica bem em frente a adega. Fiquei intrigado quando tranqüilamente ele seguiu em frente como se não tivesse visto nem uma nem outra. Tornei a perguntar: - Pai, nós não vamos pegar os refrigerantes aqui? Pacientemente, respondeu-me: - Só mais um pouquinho e nós vamos chegar ao mercado. Confesso que estava ficando chateado e bravo, pois tínhamos passado por três lugares diferentes que vendiam guaraná e o meu pai quis andar mais só para comprá-los ali. Ao entrarmos no mercadinho, Sr. Silva nos deu um sorriso muito gostoso e espontâneo. A primeira coisa que perguntou foi se a mamãe havia melhorado do resfriado. Prestativamente foi pegando nossas sacolas e colocando nelas os refrigerantes. Meu pai quis saber notícias da mulher dele, dona Maria. Foi informado de que ela estava arrumando a casa e preparando o almoço, pois o domingo era o único dia da semana em que não trabalhavam o dia todo. Os dois conversaram mais um pouco e então pude observar a amizade e o carinho que respeitosamente tinham um pelo outro. Ao despedirem-se, Sr. Silva fez um gesto carinhoso na minha cabeça, olhou-me com ternura e comentou com meu pai: - Como está bonito este garoto! Você deve ter muito orgulho dele! Saímos do mercadinho e voltamos para casa. No caminho comecei a pensar e responder no lugar do meu pai à pergunta que eu mesmo havia lhe feito enquanto íamos. O preço daquele refrigerante era mais ou menos igual em qualquer um dos lugares, só que ali, naquele mercadinho, tanto eu quanto meu pai sentimo-nos reconhecidos como seres individuais, pessoas distintas e diferentes do mundo. Naquele domingo aprendi uma lição especial; igual em conteúdo, em rótulo e em tampinha só mesmo o guaraná. Eu sou alguém especial, tenho minha individualidade e devo valorizar-me por isso, fazendo a mesma coisa com as outras pessoas. Isto é muito legal e faz com que nos sintamos muito bem.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Deixe a raiva secar

Certa vez uma menina ganhou um lindo brinquedo no dia do seu aniversário, mas uma amiguinha o levou para sua casa sem permissão e o destruiu antes mesmo dela brincar uma única vez com ele.Ela ficou muito brava e queria porque queria ir até a casa da amiga para brigar com ela. Mas a mãe ponderou:- Você se lembra daquela vez que você chegou em casa com lama no seu sapato? Você queria limpar imediatamente aquela sujeira, mas sua avó não deixou. Ela lhe disse para deixar o barro secar, pois assim ficaria mais fácil limpar.- Sim, mamãe, eu me lembro.- Pois é, meu amor, com a raiva é a mesma coisa. Deixe-a secar primeiro, depois fica bem mais fácil resolver tudo.Mais tarde, a campainha tocou: era a amiga trazendo um brinquedo novo, em reposição ao que havia quebrado, pelo que se desculpou.E a menina respondeu:- Não faz mal, não, minha raiva já secou!

Por que as pessoas gritam?

Um dia, um mestre indiano, preocupado com o comportamento dos seus discípulos, que viviam aos berros uns com os outros, fez a seguinte pergunta:- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas ou quando não se entendem?- Gritamos porque perdemos a calma - disse um deles.- Mas por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? - questionou novamente o pensador.- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça - retrucou outro discípulo.O mestre volta a perguntar:- Não é possível falar com a outra pessoa em voz baixa?
Os alunos deram várias respostas, mas nenhuma delas convenceu o velho pensador, que esclareceu:- O fato é que quando duas pessoas gritam é porque, quando estão aborrecidas, seus corações estão muito afastados. E, para cobrir esta distância, precisam gritar para que possam escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão de gritar, para que possam ouvir umas às outras, por causa da grande distância.E continuou o sábio:- Por outro lado, quando duas pessoas estão enamoradas, não gritam; falam suavemente. Por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. As vezes, seus corações estão tão próximos que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, o que basta. Seus corações se entendem. E justamente isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.Por fim, o pensador conclui, dizendo:- Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará o dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.

Portas abertas

Foi em Glasgow, na Escócia, que esta história se passou.
Uma adolescente fugiu de casa para viver "sua" liberdade, mas logo caiu na realidade da vida. Sem dinheiro para se manter e sem coragem de voltar para casa, acabou por entrar no mundo da prostituição.
Os anos se passaram, mas, apesar da saudade dos pais, ela nunca mais tentou qualquer contato com eles.
Seus pais sempre a procuraram, em vão, porém, desde a morte do seu pai (que ela nem ficou sabendo), sua mãe intensificou as buscas, deixando um cartaz de "Procura-se" em qualquer lugar onde lhe permitissem.Neste cartaz a mãe havia colocado sua própria foto, escrito embaixo: "Eu ainda amo você. Volte para casa".Os meses se passaram sem qualquer notícia, até que um dia, numa fila de sopa para pessoas carentes, a moça viu a foto da sua mãe, que apesar de ter envelhecido bastante, ainda conservava o mesmo olhar que ela guardava em suas lembranças.
Não pode conter a emoção e, naquele dia mesmo, voltou para casa. Era tarde da noite quando chegou. Tímida, ela se aproximou da porta. Ia bater, mas ela se abriu sozinha.
Entrou assustada, apavorada com a idéia de que algum ladrão tivesse invadido a casa e "sabe lá Deus o quê" poderia ter feito.
Correu para o quarto e viu sua mãe dormindo. Acordou-a. Ambas choraram muito. Abraçaram-se. Reconciliaram-se.
Lembrando-se da porta aberta, a moça disse:
- Puxa, mãe, levei um susto tão grande quando cheguei.- Por que, minha filha?- É que a porta da frente estava aberta e eu pensei que algum ladrão tivesse invadido a casa. Você precisa tomar mais cuidado, mãe. Não pode mais esquecer a porta aberta.- Não meu amor, você não está entendendo. Eu não esqueci a porta aberta. Desde o dia em que você foi embora, esta porta nunca mais foi fechada.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A flor da honestidade!

Conta-se que por volta do ano 250 a.c, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula : - Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura. E a filha respondeu : - Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz. À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio : - Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China. A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos etc... O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que,independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu: - Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.

Volte meu filho!

A criança se rebela contra o pai que o aconselha desde pequeno: "Não faça isso!"
Um rapaz, mal atingira a idade suficiente, fugiu de casa, deixando seus pais em sobressalto. Andou por muitos lugares, perambulou como mendigo e arrependeu-se do mau passo. Achava agora que teria sido melhor ter seguido o conselho dos pais. Era enorme o seu sofrimento: fome, fadiga, armadilhas do mundo cruel. Voltar para casa, sim: era esse o seu desejo,mas como seria recebido?
Certo dia aproximou-se de uma igreja que estava em horário de culto. A congregação cantava um lindo hino do qual ele se lembrava muito bem. Relutou, aproximou-se da porta e o porteiro mostrou-lhe um lugar. Qual não foi, porém, a sua surpresa, ao ver ao lado do púlpito, um retrato seu, tamanho grande, com os dizeres: "Onde quer que estejas, e da forma que estiveres, volta, meu filho, porque teu pai, tua mãe e teus irmãos te aguardam com uma festa".
Tomou logo a decisão. Voltou para casa onde realmente a festa aconteceu. Mas estava intrigado. Perguntou ao pai como coincidira ter entrado naquela igreja onde estava o seu retrato. O pai explicou: Tinha mandado colocar o retrato em todas as igrejas daquela cidade.

"Mas o pai disse aos servos: Trazei depressa o melhor vestido, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés. E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos e alegremo-nos, porque este meu filho estava morto, e reviveu; Tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se" (Lc 15.22-24).

O biscoito de arrependimento!

Conta-se de um evangelista que se deparou com um sujeito que veementemente negava ser um pecador.Ele escapulia de todas as tentativas do homem de Deus de convencê-lo de seus erros:- Eu sou um bom pai, um bom marido, um bom vizinho, um bom cidadão. Sou honesto e trabalhador. Cumpro minhas obrigações. Não tenho do que me arrepender!Em dado momento da conversa, o Espírito Santo sussurou no ouvido do evangelista: " - Pergunte para ele sobre o biscoito". Assustado, em pensamento, o crente questionou o Espírito Santo: " - Biscoito? Que é isso meu Senhor?" E a voz do Espírito repetiu-se: " - Obedeça-me. Pergunte-lhe sobre o biscoito".- Então, você não tem mesmo nenhum pecado?- Não, sou um homem correto. Não tenho do que me arrepender!- Bem, Deus manda-me fazer-lhe uma perguntar esquisita, eu não sei o que é, mas creio que você deve saber. O Espírito Santo de Deus pergunta: "- E o biscoito?"Uma facada no estômago não teria lhe causado dor maior. O homem se contraiu todo, lágrimas abundantes correram por seu rosto e ele começou a soluçar:- Bis-coito, que bis-coito?E o evangelista repetiu a pergunta. E o homem levou outro choque, ainda maior. E soluçava mais ainda:- Que bis-coi-to? Que bis-coi-to?Depois que conseguiu se acalmar, contou para o evangelista que quando ele era criança sua família era muito pobre e sua mãe mantinha os biscoitos à chave, pois a provisão devia durar um mês inteiro. Mas ele sabia onde a mãe escondia a chave e a pegava escondido, comia os biscoito e tornava a colocá-la no lugar.Um dia, desconfiada, sua mãe reuniu os filhos e "apertou-os", tentando descobrir o que estava acontecendo. Seus irmãos juraram para ela, às lagrimas, que não tinham nada a ver com isso. E ele não só negava ter sido o autor do roubo como ainda acusava seus irmãos e os xingava de falsos e fingidos.Anos depois, sua mãe veio a falecer e ele nunca teve coragem de confessar o seu pecado, até aquele dia.
Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.I João 1.10

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Eu posso fazer mais que isso!

Um Bom dia começa dizendo... EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO! A mãe parou ao lado do leito de seu filhinho de 6 anos, que estava em estado terminal de leucemia. Embora o coração dela estive pesado de tristeza e angústia, ela era muito determinada.Como qualquer outra mãe, ela gostaria que ele crescesse e realizasse seus sonhos. Agora, isso não seria mais possível, por causa da doença. Junto dele tomou-lhe a mão e perguntou: - Filho, você alguma vez já pensou o que gostaria de ser quando crescesse? - Mamãe, eu sempre quis ser um bombeiro!A mãe sorriu e disse: - Vamos ver o que podemos fazer. Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao Corpo de Bombeiros local e contou ao Chefe dos bombeiros a situação de seu filho e perguntou se seria possível o garoto dar uma volta no carro dos bombeiros, em torno do quarteirão. O Chefe dos bombeiros, comovido, disse: - NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO ! Se você estiver com o seu filho pronto às sete horas da manhã, daqui a uma semana, nós o faremos um bombeiro honorário, por todo o dia. Ele poderá ir para o quartel, comer conosco e sair para atender às chamadas de incêndio. E se você nos der as medidas dele, nós conseguiremos um uniforme completo: chapéu com o emblema de nosso batalhão, casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também. Uma semana depois, o bombeiro-chefe pegou o garoto, vestiu-o no uniforme de bombeiro e o escoltou do leito do hospital até o caminhão de bombeiros. O menino ficou sentado na parte de trás do caminhão, e foi até o quartel central. Parecia-lhe estar no céu... Ocorreram três chamados naquele dia na cidade e o garoto acompanhou todos os três. Em cada chamada, ele foi em veículos diferentes: no tanque, na van dos paramédicos e até no carro especial do chefe dos bombeiros. Todo o amor e atenção que foram dispensados ao menino acabaram comovendo-o tão profundamente, que ele viveu três meses a mais que o previsto. Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente e a mãe decidiu chamar ao hospital, toda a família. Então, ela lembrou a emoção que o garoto tinha passado como um bombeiro, e pediu à enfermeira que ligasse para chefe da corporação, e perguntou se seria possível enviar um bombeiro para o hospital, naquele momento trágico, para ficar com o menino. O chefe dos bombeiros respondeu: - NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Nós estaremos aí em cinco minutos. Mas faça-me um favor: Quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos carros, avise no sistema de som que não se trata de um incêndio. Que é apenas o corpo de bombeiros vindo visitar mais uma vez, um de seus mais distintos integrantes. E também poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado! Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada chegaram no hospital. Estenderam a escada até o andar onde garoto estava, e 16 bombeiros subiram. Com a permissão da mãe, eles o abraçaram, seguraram, e disseram que o amavam. Com voz fraquinha, o menino olhou para o chefe e perguntou: - Chefe , eu sou mesmo um bombeiro? - Sim, você é um dos melhores - disse ele. Com estas palavras, o menino sorriu e fechou seus olhos para sempre.
E você, diante do pedido de seus pais, irmãos, filhos, parentes e amigos, o que faria?
Diga: EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO !

Não desista nunca!

Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, dormindo apenas quatro horas por dia. Dorme ali mesmo, entre um pequeno torno e algumas ferramentas espalhadas. Para poder continuar seus negócios, empenha sua casa e as jóias da esposa. Quando, finalmente, apresenta o resultado de seu trabalho a uma grande empresa, recebe a resposta que seu produto não atende o padrão de qualidade exigido. O homem desiste? Não! Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da chacota de seus colegas e de alguns professores, que o chamam de "louco". O homem fica ofendido? Não! Dois anos depois de haver concluído o curso de Qualidade, a empresa que o recusara finalmente fecha contrato com ele. Seis meses depois, vem a guerra. Sua fábrica é bombardeada duas vezes. O homem se desespera e desiste? Não! Reconstrói sua fábrica, mas um terremoto novamente a arrasa. Você pensará, é claro: bom, agora sim, ele desiste! Mais uma vez, não! Imediatamente após a guerra há uma escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar alimentos para sua família. Ele entra em pânico e decide não mais continuar seus propósitos? Não! Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem as chamadas "bicicletas motorizadas". A demanda por motores aumenta e logo ele não conseguiria atender todos os pedidos! Decide montar uma fábrica para a novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a idéia parece excelente, consegue ajuda de 3.500 lojas, as quais lhe adiantam uma pequena quantidade de dinheiro... Hoje, a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria automobilística! Esta conquista foi possível porque o Sr. Soichiro Honda, o homem de nossa história, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente. Em nossas vidas... Quantos de nós, desistimos por muito menos? Quantas vezes o fazemos antes de enfrentar minúsculos problemas? Todas as coisas são possíveis, quando sustentadas por um sonho e valores consistentes.
Tome a decisão de um vencedor...
Jamais desista!!!

Eu sei quem você é.

Todas as manhãs um senhor idoso pegava aquele ônibus lotado e descia em frente à uma clínica. Certo dia, uma moça que sempre o observava, perguntou-lhe: - O senhor trabalha nesta clínica?
- Não, respondeu ele, minha esposa está internada aí. Ela tem o mal de Alzheimer.
- Puxa, lamento muito. E como ela está?
- Não está muito bem. Está com a memória bastante prejudicada. Já nem me reconhece mais.
- Mesmo assim o senhor enfrenta este ônibus lotado todos os dias, somente para vim visitá-la.
- Sim!
- Mas, se ela já não o reconhece mais, nem se lembra das coisas, porque o senhor vem todos os dias?
- Ela já não sabe quem eu sou, mas eu sei quem ela é. Ela não se lembra mais das coisas, mas eu jamais me esquecerei dela.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

A maravilhosa graça de Deus!

Alguns anos atrás, numa igreja na Inglaterra, o pastor notou um ex-assaltante se ajoelhando para receber a ceia do Senhor ao lado de um juiz da Suprema Corte da Inglaterra. O juiz era o mesmo que, anos antes, havia condenado o assaltante a sete anos na prisão.
Após o culto, enquanto o juiz e o pastor caminhavam juntos, o juiz perguntou, “Você viu quem estava ajoelhado ao meu lado durante a ceia?”
“Sim”, respondeu o pastor, “mas eu não sabia que você havia notado”.
Os dois homens caminharam em silêncio por alguns momentos. Daí o juiz disse, “Que milagre da graça!”
O pastor concordou. “Sim, que milagre maravilhoso da graça”.
Daí o juiz perguntou, “Mas você se refere a quem?”
O pastor respondeu “É claro, à conversão do assaltante.”
O juiz falou “Mas eu não estava pensando nele. Estava pensando em mim mesmo.”
“Como assim?” indagou o pastor.
O juiz respondeu, “O assaltante sabia o quanto ele precisava de Cristo para salvá-lo dos seus pecados. Mas, olhe para mim. Eu fui ensinado desde a infância a ser um cavalheiro, a cumprir a minha palavra, fazer minha orações, ir à igreja. Eu passei por Oxford, recebi meu diploma, fui advogado e eventualmente tornei-me juiz. Pastor, nada, a não ser a graça de Deus, podia ter me levado a admitir que eu era um pecador igual àquele assaltante. Levou muito mais graça para me perdoar por meu orgulho, minha confiança em mim mesmo, para me levar a reconhecer que não sou melhor aos olhos de Deus do que aquele assaltante que eu mandei à prisão.”
E que maravilha a graça é. Boas pessoas só não entram no céu porque seu orgulho as impede de chegar ao Salvador.

- Steven J. Cole, Not the healthy but the sick WORLD (March 1, 1997).

Sua cabana está em chamas?

O único sobrevivente de um naufrágio consegiu chegar a uma pequena ilha deserta. Ele orou fervorosamente para Deus o salvar. Diariamente ele olhou atentamente o horizonte à espera de ajuda, mas parecia que não havia esperança.Exausto com o passar do tempo, ele conseguiu construir uma pequena cabana de madeira para se proteger e guardar os poucos pertences que lhe restavam. Entretanto, um dia, depois de sair buscando algo para comer, ele chegou em casa para achar a pequena cabana dele em chamas, a fumaça subindo para o céu. O pior tinha acontecido; tudo estava perdido. Ele ficou atordoado com aflição e raiva. "Deus, como pôde você fazer isso comigo!" ele gritou. Porém, cedo no próximo dia, ele foi despertado pelo som de um navio que estava chegando à ilha.O navio havia chegado para salvá-lo. "Como vocês sabiam que eu estava aqui?" ele perguntou. "Nós vimos o sinal da fumaça", eles responderam.É fácil ficar desanimado quando coisas más acontecem. Mas não deveríamos perder a esperança, porque Deus está trabalhando em nossas vidas, até mesmo no meio de dor e sofrimento. Lembre-se, da próxima vez em que sua cabana estiver em chamas, aquilo pode fazer um sinal de fumaça que chama a graça de Deus.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Vasos quebrados

Era uma vez um depósito de vasos quebrados.Ninguém se importava com eles. Eles mesmos não se importavam por estar quebrados, ao contrário, quanto mais quebrados ficavam, mais eram respeitados pelos outros.Um dia, por engano, um vaso inteiro foi parar no meio dos vasos quebrados, mas, por ser diferente dos demais, de imediato ele foi rejeitado e hostilizado. Justo ele, que tinha uma necessidade miserável de ser aceito.Tentou se aproximar dos vasos menos danificados, aqueles que tinham apenas a boca rachada, mas, não deu certo. Depois, procurou se aproximar dos vasos que tinham apenas um pequeno furo na barriga, mas, também foi repelido. Tentou uma terceira vez, com os vasos que estavam trincados na base, mas, não adiantou.Resolveu, então, arranjar umas brigas, esperando conseguir um ferimento, um risco, uma trinca ou, quem sabe, com um pouco de sorte, até um quebrado bacana, mas, naquele lugar, ninguém tinha força bastante para quebrar os outros. Se algum vaso quisesse se quebrar, tinha que fazer isso sozinho.E foi isso mesmo que ele fez. E conseguiu o que queria, ser aceito no clube dos vasos quebrados.Ficou feliz, realizado, mas, não por muito tempo, pois, logo começou a se incomodar com uma outra necessidade, a de ser respeitado pelos demais vasos quebrados.Para isso, teve que ir-se quebrando. E se quebrou em tantos pedaços que voltou ao pó.E deixou de ser vaso!

Pr. Ronaldo Alves Franco

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Uma pescaria inesquecivel

Ele tinha onze anos e, cada oportunidade que surgia, ia pescar no cais próximo ao chalé da família, numa ilha que ficava em meio a um lago.

A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas pai e filho saíram no fim da tarde para pegar apenas peixes cuja captura ainda estava liberada.

O menino amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água. Quando o caniço vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha. O pai olhava com admiração, enquanto o garoto habilmente, e com muito cuidado erguia o peixe exausto da água. Era o maior que já tinha visto, porém sua pesca estava proibida até o dia seguinte.

O garoto e o pai olharam para o peixe, tão bonito. O pai, então, acendeu um fósforo e olhou para o relógio. Eram dez da noite, faltavam apenas duas horas para a abertura da temporada.

Em seguida, olhou para o peixe e depois para o menino, dizendo:
- Você tem que devolvê-lo, filho!
- Mas, pai... reclamou o menino.
- Você pega outro depois, filho.
- Não tão grande quanto este,
choramingou a criança.

O garoto olhou em volta do lago. Não havia outros pescadores ou embarcações à vista.

Voltou novamente o olhar para o pai. Mesmo sem ninguém por perto, sabia, pela firmeza em sua voz, que a decisão era inegociável.

Devagar, tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água. O peixe movimentou rapidamente o corpo e desapareceu. E, naquele momento o menino teve certeza de que jamais veria um peixe tão grande.

Isso aconteceu há trinta e quatro anos, Hoje, o garoto é um arquiteto bem-sucedido. O chalé continua lá, na ilha em meio ao lago, e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais.

Sua intuição estava correta. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como aquele. Porém, sempre vê o mesmo peixe repetidamente todas as vezes que depara com uma questão ética. Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo e errado. Agir corretamente, quando se está sendo observado, é uma coisa. A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está nos vendo. Essa conduta reta só é possível quando, desde criança, aprendeu-se a devolver o PEIXE À ÁGUA.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

A Rocha

Um homem estava dormindo a noite no interior quando, de repente, sua casa encheu de luz e o Senhor apareceu. O Senhor disse ao homem que ele tinha um trabalho para ele e mostrou uma rocha enorme na frente da sua casa. O Senhor explicou que o homem deveria empurrar a rocha com toda sua força.

Isso o homem começou a fazer, dia após dia. Por meses o homem se esforçou do amanhecer até o por do sol, seus ombros empurrando a superfície da rocha enorme e fria, mas a rocha não mudava.

Cada noite o homem retornava a sua casa, cansado, músculos doendo e sentindo derrotado porque não havia conseguido mudar a grande rocha.

Vendo que o homem estava mostrando sinais de desistir, O Maligno começou a colocar pensamentos negativos na cabeça dele. De repente o homem se achou pensando "Você está tentando ha muitos meses mudar essa rocha e nunca conseguiu nada. Para que você está se desgastando? Isso aí não dará resultado nenhum."

Mais tarde o homem começou a duvidar assim "Será que Deus queria que eu continuasse esse tempo todo? Ele só disse para eu empurrar a rocha, ele não disse por quanto tempo. Já faz alguns anos que estou empurrando, talvez eu posso desistir agora. Pelo menos, eu não preciso empurrar o dia todo e com tanta força. Eu posso me dedicar uma parte do dia a este trabalho e passar o resto fazendo outras coisas."

Ele decidiu fazer isso mesmo, mas depois ele chegou a pensar que seria bom orar ao Senhor sobre o caso.

"Senhor," ele falou, "eu trabalhei duro e por muito tempo no serviço que o Senhor me deu. Eu dei toda minha força para conseguir o que o Senhor quis. Mas, depois desse tempo todo ainda não consegui mudar aquela rocha nenhum centímetro. O que está errado? Por que eu estou sendo derrotado?"

O Senhor respondeu com compaixão. "Meu amigo, quando eu lhe pedi para me servir e você aceitou, eu lhe disse que sua tarefa era de empurrar aquela rocha com toda sua força, o que você fez até agora. Em nenhum momento eu disse que eu esperava que você mudasse a rocha. Sua tarefa era de empurrar. E agora você chega para mim pensando que você fracassou. Mas, será que foi assim, mesmo?"

"Olhe para você mesmo," disse o Senhor. "Seus braços estão fortes e musculosos. A musculatura das suas costas agora é bem desenvolvida e vigorosa. Suas pernas estão duras e robustas, suas mãos firmes. Enfrentando a resistência você cresceu muito e agora suas habilidades ultrapassaram em muito o que você era antes.

Mas, você ainda não mudou a rocha. Porém, sua tarefa não era de mudar a rocha e sim de ser obediente e empurrar com toda sua força. Isso você fez, e fez bem. Ao contrário de ser um fracasso você foi bem sucedido e venceu. Eu apenas queria que você exercitasse sua fé e confiasse na minha sabedoria. Isso você fez. "Eu, meu filho, agora vou mudar a rocha."

Às vezes quando ouvimos uma palavra de Deus queremos usar nosso próprio raciocínio para decidir o que Ele quer, quando, o que Deus realmente quer é apenas uma simples obediência e fé nEle. Com certeza, devemos ter a fé que pode mover montanhas, mas lembrar ainda que quem de fato move as montanhas é Deus.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Voltarei no proximo outono!

Certo jovem partiu para uma longa viagem, deixando em casa seu filhinho inconformado com isso. O menino perguntava à mãe insistentemente quando aconteceria o retorno, pois o pai havia dito simplesmente:- Voltarei no próximo outono.O filho era uma inocente criança, mas já sabia distinguir bem as estações do ano, que são bem definidas na Europa. Ele sabia que no outono caem as folhas amarelecidas das árvores e, por isso, vigiava constantemente.A mãe sabia que o filhinho estava contando os dias do retorno do pai, de quem também já sentia muita falta. Todas as manhãs corria à janela a observar a mudança do tempo. Um dia ele percebeu:- Mamãe, vejo que as folhas das árvores começam a amarelar; será que está próximo o outono?- Sim meu filho, o outono está próximo.O menino exultou de alegria. Queria preparar-se para receber o pai, e começou a tomar todas as providências.- Quero que ele veja como esperei ansioso pelo seu regresso - dizia."Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem vindo com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus. Aprendei pois esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão" (Mt 24.30-32).

EBD de 05 de Fevereiro de 2010

EBD – IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM JARDIM BOTANICO

TESOURO EM VASOS DE BARRO – II CORINTIOS 4 7-12

I.Paulo apresenta o conteúdo dos vasos de barro (4.1-6).

1. Um conteúdo genuíno (v.1).
Genuíno - Próprio, verdadeiro, sem mistura ou alteração. - É o que havia dentro de Paulo e seus seguidore, nos versiculos 1 a 6 Paulo prossegue na defesa de seu ministério e, ao usar a figura do” vaso de barro” , indica a debilidade e a pequenez de tal utensilio diante de sua riqueza interior.

2. Um conteúdo que rejeitava coisas falsificadas (vv.1,2).
Paulo usa o plural “rejeitamos” o que indica que ele referia-se a si mesmo e aos seus companheiros de ministério.
Mas o que eles rejeitavam?
Qualquer coisa falsa ou vergonhosa, que corrompesse a mensagem do evangelho.
.
3. Um conteúdo de coisas espirituais transparentes.
Os cristãos Judaizantes acusavam Paulo de haver distorcido a mensagem, todovia o apóstolo se defende com os seguintes argumentos: O que pregava era algo revelado, a Palavra de Deus, a verdade do evangelho, as boas vindas.
No versiculo 4 Paulo chama Satanás de “deus deste século”, por que?
A fim de mostrar que o inimigo rege o pensamento desse mundo.
A palavra século aparece no grego bíblico como aion e nesse contexto significa era, ou tambem podemos dizer pensamento que predomina numa época.

II. Paulo expõe a fragilidade dos vasos de barro (4.7-12).

1. A metáfora do vaso de barro (v.7).
Paulo extasia-se diante do contraste entre o glorioso evangelho e a indignidade e a fragilidade de seus proclamadore, a glória de Deus se manifesta através de nós homens, frágeis vasos de barro.

2. O paradoxo dos sofrimentos (vv.8-10).
Paulo percebe que quando está fraco, abatido, sofrendo, perseguido, aí é que se torna forte em Deus, ele sente a presença poderosa de Deus consolando e fortalecendo-o para mais uma batalha vitoriosa.
Em I Corintios 4 11-13 Paulo usa as suas experiências para exemplificar acerca do sofrimento.

3. Sofrer pela Igreja (vv.11,12).
No sofrimento fisíco de Paulo, Deus o aperfeiçoou , produzindo no apóstolo um sentido de dependência..
Paulo não tinha dificuldade para enfrentrar a morte por amor a igreja:”De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida” (v.12)
Nenhum legítimo servo de Deus está isento de passar por aflições e tribulações para que a obra de Deus seja realizada. Quanto maior o sofrimento, maior a vitória!

III. Paulo fala da glorificação final desses vasos de barro (4.13-18).

1. O poder que transformará os vasos de barro (vv.13,14).
Os versiculos 13 e 14 indicam que o ato de crer e anunciar baseia-se na verdade de que, assim como Jesus ressuscitou, os crentes um dia tambem ressuscitarão. Seus corpos transitórios e corruptiveis serão transformados em corpos gloriosos.
2. A esperança capaz de superar os sofrimentos (vv.15,16).
No versiculo 15 Paulo reitera que todo sofrimento experimentado por ele era por amor aos Corintios.
Mesmo diante de todos os problemas enfrentados por ele, o seu coração não desfaleceu (v.16).
Paulo diz”exteriormente nossos corpos físicos se desgatam, mas a esperança da ressureição garante a vida eterna”.
3. Tribulação temporária e glória eterna (vv.17,18).
Quando Paulo mensiona no versiculo 17 o peso da sua aflição como “leve e momentanêa”, queria realçar o peso da glória que Deus tem reservado ao seus fiéis, a mesma causa deve servir como combústivel para os crentes de hoje.

Conclusão – Nesta lição aprendemos a enxergar nossos corpos como frágeis vasos de barro. Todavia, em sua fragilidade , guardam um tesouro incomparável (o conhecimento do evangelho), compartilhe este tesouro com aqueles que não possuem.
Disse Jesus: “ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”.



Uma excelente semana a todos – Falando do amor de Jesus.
Fabrício Taquini

EBD de 31 de Janeiro 2010

EBD – IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM JARDIM BOTANICO
A GLÓRIA DAS DUAS ALIANÇAS
2 Corintios 3 1-11
I - Paulo Justifica Sua Autorrecomendação (3. 1,2).
1. A recomendação requerida – (3.1)
2. Paulo defende sua autorrecomendação – (3.1)
3. A mutua e melhor recomendação – (3.1)
Paulo, mesmo não tendo sido um dos doze que estiveram com Jesus, recebera um chamado de Cristo para ser apóstolo. Seu testemunho pessoal era a prova concreta de que não era necessária nenhuma recomendação.
I - A Confiança da Nova Aliança (3.4-11)
1. A suficiencia vem de Deus (3.3)
2. A distinção entre as duas alianças (3.6)
3. A “letra” que mata (3.6)
O Ministério da Lei em Contradição com o Ministério da Graça
1.A Lei diz: “Olho por olho e dente por dente” (Êx 21.23-25).
1.A Graça diz: “Não resistirá ao mal” (Mt 5.39).
2.A Lei diz: “Aborrecerás o teu inimigo” (Dt 23.6).
2.A Graça diz: “Amais os vossos inimigos” (Mt 5.44).
3.A lei exige: “Fazei e vivei (Lv 18.5) [a segurança de Israel, tudo o que lhe diz respeito, consiste em fazer algo para poder viver] (Ne 9.29; Êx 2.11; Gl 3.12).
3.A graça diz: “Crede e vivei” (Jo 5.24), para que pela fé recebamos a promessa do Espírito (Rm 4.13,16);
4.A lei foi dada por causa da transgressão (Gl 3.19)
4.A Graça foi dada como promessa a Abraão e sua posteridade: Cristo Gl 5.3-18).
5.A Lei é a força do pecado (Rm 4.15).
5. A Graça nos livra do pecado (Rm 6.14,15).
6.A Lei condena a melhor criatura (Sl 14.1-3).
6. A Graça justifica graciosamente a pior criatura (Lc 23.43; Rm 5.5-8).
7.A Lei opera a ira de Deus (Rm 4.15).
7.A Graça nos livra da ira futura (Is 54.8).
8. A Lei fecha toda a boca (Rm 3.19).
8. A Graça abre toda a boca (mc 16.15-18).
9. A Lei opera a morte ( Rm 7.4-11).
9.A Graça opera a vida eterna (Jo 5.24,39,40).
10. A Lei não justifica alguém diante de Deus (At 13.39).
10. A Graça nos justifica mediante a fé (Rm 3.21-28).
A antiga aliança era de condenação; a nova é de justiça e salvação. A antiga aliança veio por Moisés; a nova veio por Jesus Cristo.
III. A Glória da Nova Aliança (3.7-18)
1 . A superioridade da Nova Aliança sobre a antiga aliança (3.7-12)
2. A glória com rostos devendados (3.13-16)
3. A liberdade do Espirito e a nossa permanente transformação (3. 17-18)
A glória da primeira aliança revelou o ministério da morte, porque condenava e almodiçoava todo aquele que não cumpria a lei, mas a glória da segunda aliança revelou o ministério da vida e da graça de Deus. Po isso a glória do evangelho é superior a lei.

Diferenças entre as duas alianças
Antiga aliança
· Entregue aos israelitas por intermédio de Moisés
· Aliança da lei
· Tinha em seu conteúdo a senteça de morte sobre o culpado
· Revelou o ministério da morte
Nova aliança
· Entregue a humanidade mediante a pessoa de Jesus Cristo
· Aliança da graça
· Tem em seu conteúdo a justificação e a salvação do culpado
· Revelou o ministério da vida e da graça

Conclusão
Hoje, a glória que reflete em nossa vida não é a dos nossos rostos, mas é aquela interior, que reflete a transformação na semelhança de Cristo, de forma gradual, de glória em glória, mediante a presença do espiríto santo em nossas vidas.

Sejamos sempre a imagem e a semelhança de Cristo!
Fabricio Taquini